Sunnydale Chronicles
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Welcome to Sunnydale!
Você acredita em monstros?
Certa vez alguém disse: que somos caçadores, perseguindo eternamente a verdade inquietante de nossa condição humana, buscando em nosso íntimo por aquilo que é sujo, incerto, impuro. Ao olharmos os monstros que criamos, adquirimos um discernimento um pouco mais amplo de nossa "metade negra".
Apenas embarcando nessa jornada podemos descobrir nossos eus verdadeiros e ver nossos reflexos no espelho. O fascínio desta promessa de conexão espiritual é praticamente irresistível. Mas trata-se de uma aventura por demais perturbadora.
Não olhe a própria alma, a menos que esteja preparado para enfrentar o que descobrir. E, neste momento, lembre-se: monstros não existem... Nem mesmo em Sunnydale.
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Dawning
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Mensagem por Emilly Collins Qui Set 07, 2017 9:38 pm




• O PLAYER •
Nome/Apelido: Christy- Pandy

• O PERSONAGEM •
Nome Completo/ Apelido: Emilly Collins
Idade e Data de Nascimento: 24 anos – 15/ 06/ 1992
Descendência: Orfã praticamente. Meus avós me criaram:
Molly – 65 anos
Arthur- 67 anos
Local de Nascimento: Texas, de acordo com meu avô eu parei de chorar ao ver a espingarda dele.
Grupo: Mediadora
Profissão: Professora de Biologia, - Trinity College

• ASPECTOS FÍSICOS •
Cabelo: Loiros claros e médios, longos e lisos.
Olhos: Verdes claros
Corpo: 1,68, 70kg, gosta de fazer caminhada as vezes, não tem muito musculo.
Extras: No pulso e no quadril.
Avatar: Scarlett Johansson

• ASPECTOS PSICOLÓGICOS •
Personalidade:
Observadora, aprecia analisar a situação antes de se envolver na mesma. Não é uma pessoa de badalação, ou momentos de totalmente insanidade. Prefere a calmaria, já que por alguns anos experimentou a tempestade. Gosta de conhecer pessoas que valham a pena, aquelas que de alguma forma vão lhe deixar alguma marca posterior, seja esta boa ou ruim. Não tem medo ou receio dos demônios que possam existirem cada pessoa. Já que também já foi o próprio demônio em figura delicada e pálida.

Um de seus maiores prazeres é tomar um vinho ouvindo velhas canções que de alguma forma marcaram alguma época de sua vida, ou da vida daqueles que ama. Rever fotos antigas nas quais observa toda sua trajetória,  e as de pessoas ligadas a ela de alguma forma. Como as do avô na época em que foi militar, ou da avó como cantora e depois enfermeira. Adora animais e se sente mais a vontade com estes perto. Diz ser oficialmente órfã de pais, já que desde os 7 anos não tem qualquer contato com eles, e nem deseja ter.

Anseios: Ter uma vida tranquila.
Medos: Médicos, não é chegada a estes.

• HISTÓRIA DO PERSONAGEM •
O fogo crepitava na fogueira, as sombras eram aterrorizantes, não havia mais musica, não havia mais sons, até mesmo a natureza se calou, como um prólogo de luto. Meus pés tentaram voltar ao presente, que agora era passado. Mas a sombra que me guiou me alcançou suas mãos finas e pálidas, seus dedos longos e voz inebriante, nada se comparava ao seu olhar brilhante como se fosse duas luas no céu. E eu cai...

Era sempre o mesmo sonho ou pesadelo, não havia uma sequencia, havia momentos, fatos. De uma infância que eu aos poucos esqueci, aqueles 7 anos confusos e torturantes foram ficando para trás. Mas os sonhos eram um pequeno lembrete de que estes ainda estavam vivos, em algum lugar e eu não deveria esquecer-se do inferno, mesmo adorando viver no paraíso.

Quando se nasce em uma cidade pequena você tem poucas escolhas e parece que todas as expectativas estão sobre você. De formas múltiplas e não direcionais, imagine então se você tem uma qualidade a mais. Uma pequena qualidade que faz você ver aqueles que se foram, os famosos mortos ou fantasmas. Não é algo aceitável ou elogiável, não para meus pais.

A primeira vez eu tinha 5 anos, lembro que fiquei amiga de um fantasma de um garotinho guloso, que adorava me ajudar a criar receitas mirabolantes, recheadas de açúcar e guloseimas de todos os tipos. Minha mãe quando eu falei achou que era bobagem de criança, até eu ver a amante morta do meu pai, e ela me contar coisas bem estranhas. E quando contei, houve silencio, e depois médicos, médicos e mais médicos. Minha mãe acusava meu pai pelo meu trauma, e meu pai minha mãe pelo exagero. Mas o fato era: eles sabiam da verdade.

Depois disso claro teve o dia que minha tia avó veio me visitar depois de morrer, e resolveu ficar andando pelada pela casa, o que me fazia rir do nada. E após esses dias eu fui parar em um hospital, desvio de personalidade, psicólogos, sabe toda aquela velha maratona, mas acho que a parte mais aterrorizante foi o hospital psiquiátrico, mas acabou que eu fui tirada de lá, não por um herói lindo e charmoso, mas por dois idosos lindos, charmosos, com garrafa térmica com chocolate quente, biscoitos. Apenas meus avós.

Desde meus 7 anos vivo com eles, já que estes conseguiram minha guarda. Frequentar escola era uma aventura nova para mim, ir a festas, apesar de descobrir não gostar muito dessas, eu prefiro a calmaria na verdade, um dia no campo, sentada a sombra de uma arvore, comendo, pois comer é algo fundamental na vida. E faço uma ressalva, que com toda certeza tive meu primeiro beijo estragado com um atleta lindo da escola, exatamente porque na hora que ele ia me beijar eu enfiei uma coxinha na boca. O que eu podia fazer! Era coxinha com catupiry!

Mas ao menos outros momentos não foram assim estragados, quer dizer na minha primeira foi realmente quente. Na verdade acho que até hoje o menino deve pensar o quanto foi quente, e como os bombeiros trabalharam rápido e bem, já que o quarto pegou fogo por causa de uma vela ou do incenso. Só lembro-me dos meus avós rindo disso, e dizendo que era de família, já que na noite de núpcias deles aconteceu algo parecido, a diferença é que meu avô apagou as chamas pelado, para delírio das vizinhas e desespero da minha avó, já que até hoje ela reclama que Aurora, viu as propriedades privadas do meu avô.

Agora embarcando para uma nova aventura, chegando recentemente a alguns meses na cidade. Ao qual eu iria me estabelecer e se fosse boa, provavelmente meus avós também viriam depois. Encontrando pessoas no caminho que eram assim como eu, como uma garota com a qual dividi literalmente a estrada, já que nossos cachorros ficaram amigos, e eu acho que a cadela dela ta muito interessada no meu pequeno, grande Alfred. Mas fazer o que, algumas amizades começam com apertos de mão, outras com latidos, comida, e algumas trapalhadas.

Finalmente achando um bom local para morar, fazendo uma boa limpeza neste. E tentando ao máximo não me envolver tanto com pessoas do outro plano. Não que eu não os ajude de alguma forma, mas é uma pequena tentativa de recomeçar, mas que parece difícil já que essa nova cidade parece ser o centro de algo diferente. E um clima estranho parece pairar no ar, e com certeza não foi causado por eu queimando a calda de caramelo de novo...


Emilly Collins
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