Sunnydale Chronicles
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Welcome to Sunnydale!
Você acredita em monstros?
Certa vez alguém disse: que somos caçadores, perseguindo eternamente a verdade inquietante de nossa condição humana, buscando em nosso íntimo por aquilo que é sujo, incerto, impuro. Ao olharmos os monstros que criamos, adquirimos um discernimento um pouco mais amplo de nossa "metade negra".
Apenas embarcando nessa jornada podemos descobrir nossos eus verdadeiros e ver nossos reflexos no espelho. O fascínio desta promessa de conexão espiritual é praticamente irresistível. Mas trata-se de uma aventura por demais perturbadora.
Não olhe a própria alma, a menos que esteja preparado para enfrentar o que descobrir. E, neste momento, lembre-se: monstros não existem... Nem mesmo em Sunnydale.
Fala que eu te escuto - Staff
Dawning
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Sophia Baxter

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Mensagem por Sophia Baxter Seg Ago 14, 2017 6:05 pm

• O PERSONAGEM •
Nome Completo/ Apelido: Sophia Amelie Baxter
Idade e Data de Nascimento: 15/11¹84, 32 primaveras.
Descendência: quem é a sua família feliz (ou não)? Não conheceu o pai que morreu num acidente aéreo quando ela tinha meses de vida, a mãe morreu recentemente, era prima de Victoria Stone (também morta) e é tutora legal de Ava Grace Stone - Winter
Local de Nascimento:Berkeley, CA
Grupo: Humanos.
Profissão: Museóloga.

• ASPECTOS FÍSICOS •
Cabelo: naturalmente castanhos mas que ela usa com luzes para dar uma iluminada no rostinho.
Olhos: Verdes e que desnudam completamente a sua alma. Tenso mas real.
Corpo: Um metro e setenta de pura normalidade. Hahahahahhha
Extras: nada a declarar a princípio.
Avatar: Sophia Bush

• ASPECTOS PSICOLÓGICOS •
Personalidade: Sophia sempre foi uma mulher inquieta, hiperativa e comunicativa, é uma maníaca controladora, apesar de ser bastante dócil e não consegue ver uma alma sofrendo sem ter que ajudar. Sabe que é atraente e usa todos os seus atributos ao seu favor, não que tenha feito isso ultimamente. Profissional, carismática e liberal, a mulher é um verdadeiro manjar dos deuses para as línguas afiadas de Sunnydale.
Anseios: Ser bem sucedida e ter a sua família.
Medos: perder Ava pra sempre.

• HISTÓRIA DO PERSONAGEM •
Não há muito o que dizer sobre mim de relevante até uns 7, 8 anos atrás. Minha vida foi normal como a de qualquer garota normal de Berkeley: escola, equipe de cheerleaders, popularidade, namorados (alguns mas que ainda consigo contar nos dedos das mãos), tudo absolutamente clichê. Exceto o fato de não ter conhecido meu pai. Ele morreu num acidente aéreo quando eu ainda era um bebê. Senti a falta dele? Claro. Mas nada que minha mãe não pudesse suprir, então vida que segue.

Entrei para a universidade de Berkeley assim que concluí o ensino médio (graças ao meu histórico impecável) e foi lá que conheci o Dylan. Se eu acreditasse em amor à primeira vista, diria que este era o caso, mas como não acredito digamos apenas que a nossa conexão foi instantânea. Começamos a namorar logo após nosso primeiro encontro e todos diziam que éramos perfeitos um para o outro e toda essa coisa que se costuma dizer a pessoas iludidas. Eu, inclusive, era uma dessas pessoas. Terminamos nossos cursos, ele engenharia, eu história e já engatava uma especialização em museologia, trabalhando no departamento de história da universidade quando Dylan me pediu em casamento. Era o normal, o esperado depois de quase 6 anos de relacionamento e eu, como o esperado, aceitei.

O pedido teve o dom de nublar meus pensamentos e passei a agir como qualquer noiva neurótica, meu mundo girava em torno da temática do casamento, da nova casa e por isso mesmo não consegui enxergar (ou não quis) que o nosso relacionamento ao invés de decolar foi degringolando. Talvez se eu tivesse notado antes teria me poupado do vexame de ser abandonada no altar diante de mais de trezentos convidados. Quer dizer, ele nem sequer apareceu no dia do casamento, nem nos seguintes. Apenas mandou uma mensagem dizendo que não estava preparado para aquilo.

A partir daí minha vida entrou numa derrocada, começando com a descoberta da doença da minha mãe e em seguida com a bomba chamada Tory (Victoria) minha prima, que foi expulsa de casa pelo pai (alcoólatra) e pela madrasta assim que descobriram que ela estava grávida, aparentemente o pai da criança pulou fora assim que descobriu a boa nova (ainda que a Tory insistisse em dizer que tudo era culpa da mãe dele - não que eu acredite, afinal que cara seria tão pau mandado da mãe a ponto de abandonar a namorada grávida por causa dela?). Enfim, fato é que nem tive tempo de curtir minha fossa ou mesmo fazer um desses vídeos que rolam hoje em dia de noivas que picotam o vestido e fazem festas fenomenais depois de serem largadas.

Não que eu culpe a Tory por isso (não por isso) mas o fato é que mamãe foi buscá-la e tivemos que lidar com uma namorada inconformada com os hormônios descontrolados. Uma beleza. Uma delícia mesmo. Apesar de tudo, a gravidez correu bem, até Tory parecia bem quando a Ava nasceu. Isso até decidir comunicar ao reprodutor o fato e ele se negar a falar com ela. Tory não soube bem lidar com a nova rejeição e naquela noite, após a mamada de Ava, se jogou da janela do hospital. Infelizmente não houve muito o que fazer por ela e acabamos ficando com o pacote Ava em nossas vidas.

Admito que nos primeiros meses, pouca coisa mudou pra mim, eu não acordava com os choros insistentes da bebê, nem com qualquer coisa. Tudo corria normal até o dia em que minha mãe sofreu um infarto e morreu instantaneamente, Ava já contava com 2 anos nessa época e eu me vi tendo que lidar com n coisas e um bebê. Não foi nada fácil e admito que tentei entregá-la para a adoção mas minha mãe muito espertamente tinha um testamento onde expressava seu desejo de que se algo acontecesse a ela, eu fosse a tutora de Ava.

Então num momento de "faça a vontade da mamãe, Soph", acabei desistindo de abandonar a bebê. Tudo correu bem durante os anos seguintes até que a nuvem negra se abateu sobre as nossas cabeças: descobri que minha mãe não havia honrado a hipoteca da nossa casa e possuía uma dezena de dívidas com bancos e até mesmo agiotas. Foi quando me desfiz de toda a minha poupança e de metade do meu salário para tentar nos tirar dessa furada. Estava conseguindo, até que na última semana houve um remanejamento no departamento de história da universidade e fui demitida. Sim, nuvem negra é apelido para isso.

Dessa forma, com uma criança pequena e sem muitas perspectivas adiante, resolvi que o melhor seria deixar a Ava com o pai, digo aquele que ajudou a Tory a concebê-la.Não que eu queira, afinal me apeguei demais a ela, talvez por ter se tornado a minha única família, mas será só por um tempo... Só até eu me restabelecer e então poder cuidar da Ava, sem que ela sofra muitas privações. É obrigação dele cuidar da filha não é?
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